Por Erick, O Caçador
As pessoas tem ficado assustadas com as
posturas irracionais e, por vezes, extremadas, de seus amigos ou parentes
convertidos ao socialismo ou à militância política de esquerda. Num momento em
que a psicologia tem se voltado para problemas mentais como o stress e síndromes
diversas, a questão da anormalidade comportamental vinculada à doutrinação
marxista ganha foros de emergência de saúde pública; Numa instância de
proximidade de eleições, essa questão da psique coletiva ganha a esfera das
patologias sociais, com repercussões na segurança pública e no bem-estar
coletivo.
Ritos normais da juventude, como a entrada
num Instituto (IF) ou Universidade
Federal (fato que outrora dava tanto orgulho à família do calouro), tem sido
atualmente objeto de preocupação dos entes queridos. Explica-se: a educação,
nesses estabelecimentos, tornou-se em parte exagerada uma lavagem cerebral
perniciosa. Também ocorre que pessoas adultas e com “rumo na vida”, passam a
agir erraticamente e a pregar valores contrários ao perfil “normal” que se
tinha delas, concomitantemente à identificação pessoal, de alguma forma, com
agremiações de bandeira vermelha, sejam partidos políticos, sindicatos ou “movimentos
sociais” propensos ao crime à moda marxista. No rol das “novidades” peroradas
pelos socialistas estão o sexo bizarro, pedofilia, abuso de drogas, direitos
dos manos se sobrepondo ao direito “normal”, violência como forma de fazer
política, defesa de corruptos, justificação do crime com base em quem cometeu o
delito (um menor de idade pode, por exemplo), dissensão entre etnias ou membros
de uma mesma família, entre outras bandeiras antissociais. Tudo isso defendido
com muita revolta e ódio, histericamente até, às vezes em meio a lágrimas e/ou
embriaguez, tudo num claro desequilíbrio mental. Esse quadro é a esquerdopatia,
que também professa antirreligião, ódio à polícia e à justiça, bem como a
destruição da família.
Se, para uns, essa evidente insanidade
coletiva é “fazer política”, para outros é doença mesmo – um tipo de afecção
que tem sido mal combatida por falta de diagnóstico científico preciso, tal como
o abuso de drogas ou as doenças microbianas foram um dia. Mas não podemos
deixar de lembrar que a epidemia de Socialismo, no Século XX, matou mais
pessoas no mundo do que a soma das vítimas letais da peste negra, da gripe
espanhola e das duas guerras mundiais juntas.
Para citar uns poucos exemplos do exposto
acima: a União Soviética foi a nave mãe do socialismo mundial de 1917 a 1991. Como
resultado direto deste “experimento”, de 30 a 60 milhões de pessoas morreram. Na
China Comunista, entre 1949 e 1978, de 60 a 100 milhões de chineses morreram
das mesmas causas “políticas”: migrações forçadas, violações dos direitos
humanos em escala industrial, fuzilamentos em massa, fomes, pestes e guerras. Nos quatro anos entre 1971 e 1975, o regime
socialista do Camboja foi responsável pela morte de cerca um terço da população
do País (que era de seis milhões de habitantes). Na Venezuela atual, a
degeneração social é evidente. Como alguém, em sã consciência, pode se basear
em tais modelos para futuro de sua própria Nação? Todas as experiências
socialistas no mundo – e não foram poucas – fracassaram com um enorme preço em
sofrimento e vidas. Mas isso não se passa pela cabeça de uma pessoa vitimada
por essa forma agressiva de afecção mental: a irracionalidade seletiva é
característica fundamental da esquerdopatia.
No
mundo todo, em quase 200 anos de ocorrência, a epidemia esquerdopata
espalhou-se assim, como uma histeria de massa disfarçada por um leve verniz
ideológico. Não se trata de loucura, no sentido da inimputabilidade, da total
ruptura interna com a realidade, mas de comportamento doentio aprendido, condicionado, uma
espécie de revolução interna que libera o lado sombrio da psique, em detrimento
da responsabilidade social e da maturidade afetiva. Talvez possa ser melhor
definida como uma conversão, no cômputo da alma, a uma seita adulterada,
involutiva. Membros de facções criminosas prisionais apresentam perfil sócio-psicológico
semelhantes aos dos indivíduos engajados em empresas capitalistas de violência
política e criminal como são o MST e o MTST (facções que usam o discurso e
símbolos socialistas).
Tal como no caso da epidemia de crack ou de
stress, membros de todas as camadas sociais podem ser atingidos pela esquerdopatia
de forma idêntica, em que pese a natureza mitológica do pensar esquerdopata
situar o indivíduo afetado sempre como um dos “pobres e humildes” – do que se
conclui que a fantasia e o delírio, muitas vezes potencializados pelo consumo
de álcool e drogas, é parte do problema. Toda a liderança do Partido dos
Trabalhadores, por exemplo, declara oficialmente patrimônios pessoais
multimilionários ao TSE e, mesmo essa informação sendo pública, ainda há
professores, jornalistas, médicos, policiais e magistrados – gente letrada,
enfim - crendo que os “socialistas ricos” são “do bem” e “estão com os pobres”,
ao contrário dos ricos “normais”. O fato dessa liderança petista ser
comprovadamente envolvida em corrupção política e outros crimes, é minimizado
como “mentira” – apesar das sobejas provas, condenações e prisões. Pessoas com
passagem formativa em centros de doutrinação esquerdista (como são as
Universidades Federais, há décadas) podem ver um Lula da Silva como “injustiçado
social” e, não, como o criminoso político que é, de fato. É claro que isso vai
contra o óbvio, mas o sintoma é “abafado” convenientemente com declarações do
tipo “política não se discute” – como se a condenação penal de um político fosse
“política” e, não, a punição de um criminoso na forma da lei! Isso é a
esquerdopatia.
A questão da “verdade ou mentira” é
relativizada na prática esquerdopata, assume um sentido extramoral e
extralógico: o que serve para o oportunismo momentâneo da causa é “a verdade”,
o que não serve é “a mentira” ou “a perseguição política”. Qualquer idéia ou
fato que apresente rachadura na armadura neurótica do esquerdopata é sumariamente
rejeitada sem qualquer análise, a não ser para fins de construção de “fake news”
ou “pós-verdades” (eufemismos para propagandas mentirosas e distorções
sofistas) convenientes à causa. Para dar exemplo real disso, o processo penal
de Lula da Silva, com todos os direitos individuais legais garantidos e todas
as enormes brechas da legislação brasileira sendo utilizados para fins
protelatórios e chicaneiros, foi mitologizado pela esquerda como “perseguição
política”, sendo as provas sobejas e dezenas de delações premiadas tarjadas de “mentiras”.
A pós-verdade do consenso fabricado pela esquerda é que “Lula é inocente” e,
paradoxalmente, que “rouba, mas faz”, o que deu combustível ideológico para o
movimento antijurídico e antijudiciário denominado “Lula livre”. Se a inversão
dos valores é total, a lógica de tudo não deixa de ser mais pervertida ainda:
sob a “acusação” de “prisão política”, os esquerdopatas fizeram um movimento
político para fazer de seu líder supremo candidato a Presidente da República,
objetivando dar imunidade ao tal bandido de estimação - isto é, uma
soltura política para uma condenação penal! Isso é a esquerdopatia.
Com efeito, o esquerdopata em estágio
adiantado tem reação agressiva ao ser confrontado com realidades contrárias às
suas concepções “formatadas” da vida e do mundo. No meio socialista, essa
agressividade é vista com bons olhos, principalmente se puder ser utilizada
pelos figurões como “instrumento de luta”: pessoas doentes e fracassadas, mas
com potencial agressivo, são recrutadas para expor a vida em atos violentos “pela
causa”. Tal é o caso, por exemplo, do terrorista de esquerda Adélio Bispo,
autor do atentado político contra Jair Bolsonaro. Já esquerdopatas bem-sucedidos
em carreiras da docência, artes, comunicações, política e ciências jurídicas
serão utilizados para “aparelhamento” da máquina estatal, com a finalidade
dupla de “apodrecer o sistema vigente” e legitimar a destruição da sociedade.
Os exemplos desse tipo abundam. Esse modus operandi é tratado pelo teórico
socialista italiano Antônio Gramsci como a “revolução pela hegemonia cultural”,
que ataca não os quartéis e soldados, mas as crianças e adolescentes em idade
escolar, visando destruir a Sociedade e o Estado por dentro. Daí concluímos que
a esquerdopatia não é só um distúrbio do indivíduo e que tem reflexos sociais,
mas por suas características de viés coletivo, trata-se de uma legítima doença
do corpo social.
Infelizmente, o lugar no mundo onde as idéias
gramscistas mais perfeitamente foram e tem sido aplicadas é exatamente no Brasil, o que
explica todas as profundas crises atuais de nossa Nação, principalmente no que
tange a valores e moral.
Mas, indo diretamente a uma questão central:
o que leva a uma pessoa “normal” tornar-se vedada a qualquer mudança de sua
própria visão de mundo, num fanatismo semi religioso, que desafia o contato com
a realidade mais cristalina e explícita? O que leva um ser humano letrado e educado
a desprezar fontes de informação fidedignas e sua própria experiência direta no
mundo? A resposta é desconcertante: depois de anos de aceitação sincera a uma
versão “fake” dos fatos reais, interpretados sempre sob a lente distorcida dos
marketeiros políticos esquerdopatas - que dizem “é mentira! É perseguição
política!” - A qualquer coisa que afronte as ilusões criadas pela cúpula
manipuladora, os cérebros expostos se limitam a aceitar sem interpretar ou
exercer seu senso crítico, pois reproduzir slogans e frases curtas é mais fácil
do que pensar. O grau de estudo de um esquerdopata, no final, lhe serve apenas
para enredá-lo mais e mais nas teorias da conspiração marxistas e fazê-lo um
instrumento mais fácil de ser manipulado – como o gado numa fazenda ou viciados
nas mãos de traficantes. Se for um analfabeto ou um bruto, tanto melhor. O
papel da mídia de massa (principalmente a televisão) e da contaminação
ideológica de esquerda nas escolas é fundamental para o aumento da infecção.
Moral da história: a massa manipulada tão falada nas doutrinas socialistas é
uma visão do mundo dominado pelo próprio socialismo.
Em artigo futuro, pretendo traçar o caminho
de aplicação das teorias dos cientistas soviéticos Ivan Petrovich Pavlov (fez
experiências com cachorros, para entender os condicionamentos) e Lev Semyonovich
Vigotsky (teórico do ensino como processo social) na fabricação de seres
humanos com imunização cognitiva tal que simplesmente troquem a lógica por uma
mitologia política ditada pela intelligentsia
socialista no Poder. Por outras palavras, pretendo elucidar como um ambiente
socialista formata seres humanos normais em esquerdopatas, num sistema de amestramento.
Erick Guerra,
O Caçador
Bravooooooo!!! Ótimo artigo, a verdade presente em casa palavra. Parabéns!! Esse será uns dos melhores que li.
ResponderExcluirMuito bom. Seria interessante que tivéssemos liberdade de discutir essas ideias dentro de escolas e universidades... Isso, sim, é politicp!
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