segunda-feira, 8 de março de 2021

STF TORNA LULA LIVRE, ELEGÍVEL, INOCENTE E FICHA LIMPA: QUAL O CENÁRIO AGORA?

 Por Erick, O Caçador


Na tarde dessa segunda-feira 08 de março, o Ministro do STF Edson Fachin anulou todas as condenações do ex-Presidiário Lula da Silva numa canetada só. Não vamos discutir aqui a (in)justiça do ato, nem sua (i)moralidade. As gentes do Brasil inteiro, incluindo os próprios lulopetistas, sabem o que figurão do PT fez de errado e o que ajudou a fazer de errado. Embora essa inacreditável anulação de condenações seja um ato escandaloso, não é a primeira vez que a cúpula do judiciário brasileiro decide malabaristicamente pela impunidade dos maus, de maneira que vamos pular essa discussão. Afinal, o SISTEMA funciona assim faz tempo e todo mundo sabe disso. Por obra e graça de um STF em que o PT nomeou 07 dos 11 Ministros, incluindo o próprio Fachin (nomeado pela petista "impeachmada" Dilma Roussef), o Líder de Extrema-Esquerda Lula da Silva ressurge no cenário político brasileiro como um vilão clássico de histórias em quadrinhos: livre da cadeia e retornado do ostracismo, no comando de uma Organização poderosa e sub-reptícia que está em vias de conquistar tudo, através do caos arquitetado.

No presente artigo, lançaremos luz sobre as estratégias da Esquerda para derrubar o Presidente Jair Bolsonaro, agora que Lula saiu do umbral das sombras:


1 - A Estratégia Eleitoral - É inegável que todo esforço feito em torno da obtenção de uma inocência artificial de Lula visava torná-lo "ficha limpa", portanto, elegível. Desde sempre, o Projeto de Poder do lulopetismo previa a volta de Lula à Presidência da República, após o interregno dos mandatos de Dilma Roussef. Dois fatores afetaram o sucesso do plano, sendo o primeiro a incompetência monstruosa da Presidenta e o segundo, a Operação Lava-Jato, que destruiu a máfia piramidal multipartidária unificada pelo PT empoderado e prendeu grandes mafiosos da política, como nunca dantes no Brasil. Com Lula condenado, na cadeia e inelegível, o SISTEMA amargou uma derrota pontual nas eleições presidenciais de 2018, com a vitória do candidato Anti-Sistema Jair Bolsonaro.

Todo defensor da corrupção, esses anos todos, resmungou reiteradamente em tom ressentido: "Queria ver se Bolsonaro ganharia, se tivessem deixado Lula ser candidato". Em condição jurídica semelhante, Fernandinho Beira-Mar também não pôde ser candidato. Não "deixaram" que ele o fosse, como pensa o pessoal da Esquerda. Todavia, agora os problemas acabaram: os mesmos Supremos que antes fizeram Lula livre, ainda que culpado e condenado, agora também "deixaram" o "cara" inocente e elegível, portanto, candidatável nas eleições presidenciais de 2022.

Porém, Lula já não é mais o fenômeno eleitoral de outrora, sua popularidade despencou a ponto dele sequer ousar aparecer em público, tal sua rejeição. A imagem do "cara" é atualmente a de um bandidão da política, de um ladrão, como é comum o povão a ele referir-se. Outro ponto importante é que o ex-Presidiário também não tem mais cacife sequer para unificar a Esquerda em torno de si, uma vez que os "isentões" do progressismo enrustido e os Pedetistas de Ciro Gomes rejeitam-no como liderança. É duvidoso que ganhe no voto para o favoritíssimo Jair Bolsonaro.

Mas estejamos avisados: com Lula no páreo, a estratégia eleitoral do SISTEMA não é vencer uma eleição democraticamente, pela maioria dos votos. Isso seria a normalidade e, não, o jogo sujo tão característico DELES. Lula candidato é o nome ideal para vencer pela fraude numa eleição inauditável de urnas eletrônicas, onde a catarata de fake news da mídia progressista de massa agiria em sinergia com a censura nas Big Tech, enquanto robôs e funcionários de disparos em massa, a serviço da Esquerda, operariam livremente nas redes sociais. Quem não viu como foi a derrota de Trump, vai pensar que é teoria da conspiração...

 


2 - A Estratégia do Golpe de Estado - Em artigo anterior, intitulado "O LOCKDOWN É PIOR QUE O COVID 19, MAS TEMOS UM PROBLEMA MAIOR: HÁ UM GOLPE DE ESTADO EM ANDAMENTO!" ( leia no link http://avozressoante.blogspot.com/2021/03/o-lockdown-e-pior-que-o-covid-19-mas.html ) disseco como o discurso apocalíptico de Pandemia tem sido utilizado politicamente pela oposição ao Presidente Jair Bolsonaro para auferir vantagens de forma nada republicana, totalmente suja e francamente lesiva à população. Nesse mesmo texto, mostro que a permissão para que os Governadores decretem inconstitucionais "Toques de Recolher" em suas jurisdições, na prática, possibilitou a criação de mini-ditaduras policialescas regidas por decretos locais, dentro do Brasil, sem que a autoridade máxima do Executivo Federal possa interferir. Supostamente, tudo é temporário... Mas quem pode dizer quando a Pandemia vai acabar?

Como escalada em seqüência, bastando que os Governadores unam-se em um "Conselho" ou "Soviete", teremos um clássico Golpe de Estado, por usurpação da autoridade do Presidente da República. Pois bem, o tal Soviete dos Governadores já é uma realidade e, capitaneado pelos membros do famigerado "Consórcio Nordeste" de Governadores de Esquerda, está nesse momento articulando a decretação de um lockdown nacional, o que equivale a dizer que estão prestes a colocar o País inteiro sob Lei Marcial. A imprensa nacional já noticiou que 21 Governadores (número não confirmado) teriam aderido a essa conspiração que eles próprios chamam de "Pacto" - e isso não está tendo nenhum destaque na mídia progressista de massa, por motivos óbvios!

Com Lula da Silva na área, apto para ser empossado em cargos públicos comissionados, nada impede que o tal "Pacto" (o nome clássico é SOVIETE) o nomeie "Secretário" (como eram intitulados os dirigentes da antiga União Soviética) ou "Liderança" (como na Alemanha Nazista era chamado Hitler: "Führer"). Nessa hipótese, as sucessivas violações da Constituição Federal para tomada ilegítima do Poder por uma facção política, em usurpação ao Presidente democraticamente eleito, perfazem o suficiente para que o termo "Golpe de Estado" seja corretamente aplicado.

 


ADENDO: E as Forças Armadas? - Qual a esfinge no Planalto de Giza, a cúpula das Forças Armadas guarda-se em silêncio indecifrável. Um milhar de vezes em passado recente, os olhos esperançosos da maioria da população se voltaram para os quartéis, desejosos de uma Intervenção Militar que moralize a República. Incontáveis vezes, o mantra "Artigo 142" foi recitado em um sem-número de situações, quando a frustração foi do mesmo tanto que a expectativa. 

Se em muitas ocasiões a invocação da Intervenção Militar pelos populares descrentes do SISTEMA foi feita em viés francamente inconstitucional e antidemocrático, até transpirando autoritarismo e, sim, retrocesso, nos cenários acima descritos tal atuação das Forças Armadas poderia ser invocada no espírito do Caput do referido artigo da Constituição Federal:

 Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.

A pergunta que não quer calar é: OS MILITARES IRÃO INTERVIR?

 


 

Erick Guerra - O Caçador



domingo, 7 de março de 2021

O LOCKDOWN É PIOR QUE O COVID 19, MAS TEMOS UM PROBLEMA MAIOR: HÁ UM GOLPE DE ESTADO EM ANDAMENTO!

Por Erick, O Caçador


O lockdown, nas atuais circunstâncias, deve ser encarado como um método de impulsionar a mortalidade humana e, não, como uma forma de salvar vidas. O lockdown simplesmente fragiliza as defesas de uma Nação contra a Pandemia, ao destruí-la economicamente. E essa é uma posição realista.

A própria Organização Mundial de Saúde reprova o lockdown, pelo terrível efeito de aumentar a pobreza e a miséria, levando à vitória do coronavirus dois lances à frente no tabuleiro de xadrez do combate à Pandemia. Essa é uma posição científica oficial.

A esse respeito, a frase da Governadora do Estado de Dakota do Sul (EUA), Kristi Noem, resume tudo: "O Covid 19 não esmagou a economia, quem esmagou a economia foi o Estado". E essa é uma posição política.

O Estado não produz nada, mas quando administrado por incompetentes, é rápido em destruir o que não produziu, de fato.

No Brasil, vemos o descarado uso político do lockdown  com a intenção, por parte de quem ordena as medidas restritivas de liberdade, de desgastar o Governo Bolsonaro, receber verbas federais emergenciais e fazer contratos públicos milionários sem licitação. Simples assim: o lockdown é uma decisão política, ideológica, totalmente anticientífica e sabidamente causadora de problemas sociais que pioram os óbices da Pandemia. Pouco importa a miséria de milhões, o SISTEMA trabalha para si.



Para os gestores que decretam lockdown, as falências e o desemprego em massa são apenas meios de conseguir mais Poder. Com efeito, é o "quanto pior, melhor" DE VERDADE. E isso é não apenas uma posição política, mas também  compromisso bizarro com o mal da Sociedade que vem de longe. Tal Ideologia há muito é professada abertamente no Brasil em nome da pedofilia, das drogas, do aborto, da defesa do crime e da corrupção.

Essa é a cristalina explicação de por que os bilhões injetados na saúde pública dos Estados em 2020 estão no status de "ninguém sabe, ninguém viu"... Pois o fato é que o atendimento médico na rede pública não mudou nada mesmo depois desse investimento federal maciço. No mínimo, isso poderia ser considerada uma omissão criminosa dos mesmos gestores que agora decretam a morte de milhões de postos de trabalho. Mas é estratégia, não omissão.

Depois da terra-atrasada pelo toque de recolher, a população empobrecida fica à mercê do vírus chinês. Não precisa ser um gênio para prever isso. Assim, cada vez mais, ficam justificadas medidas autoritárias contra a população, com viés ideológico progressivo.

A decisão do impopular STF de dar autonomia aos Estados e Municípios para resolver por si como combater a Pandemia foi, na prática, uma forma de tirar do Governo Federal, via Ministério da Saúde, qualquer condição de estabelecer uma política nacional de combate ao coronavirus. Mas pior mesmo é o mesmo tribunal fazer "vista grossa" aos decretos estaduais de toque de recolher, totalmente inconstitucionais, resultando na proclamação aberta de mini-ditaduras dentro do Brasil.

Analise as duas coisas em conjunto: houve permissão para que medidas que caracterizam o Estado de Excessão fossem tomadas passando por cima do Presidente da República. Mesmo o Chefe do Executivo só poderia decretar um toque de recolher mediante decretação prévia de "Estado de Defesa", como é o caso numa guerra - isso é o que diz a Constituição Federal do Brasil.



O passo seguinte, já em andamento, é a orquestração de um lockdown nacional... Isso não é obra de inocentes. Trata-se de um Golpe de Estado!

Um Soviete dos Governadores de Esquerda (o nome pode ser outro, mas é disso que se trata) está sendo articulado para governar o Brasil, com a implantação imediata de uma Ditadura opressora da população sob pretexto de combate à Pandemia. 

Alguém duvida? Já temos interferência nos Poderes da República, censura da mídia alternativa e das redes sociais, prisões por crime de opinião, desconstrução da figura do Presidente da República, toque de recolher em parte considerável do País e polícia nas ruas atuando contra o povo. Falta bem pouco para a armadilha se fechar totalmente sobre o Brasil.

No ano de 2018, em entrevista ao Jornal El País, o líder de extrema-esquerda José Dirceu, ex-Ministro de Lula, ex-presidiário (foi preso três vezes) e homem-forte do PT, com treinamento revolucionário feito em Cuba, na URSS e na China, disse: "É uma questão de tempo pra gente tomar o Poder. Aí nós vamos tomar o Poder, o que é diferente de ganhar uma eleição". Bingo! Foi exatamente para isso que a Esquerda passou décadas aparelhando o SISTEMA...

Diante dos fatos atuais, como sempre, as Forças Armadas silenciam. E ninguém mais sabe o que isso quer dizer, a essa altura do campeonato.



Erick Guerra - O Caçador

sábado, 6 de março de 2021

VOCÊ CONCORDA QUE O GESTOR "QUE FECHAR TUDO" SEJA OBRIGADO A PAGAR AUXÍLIO EMERGENCIAL A EMPRESAS E TRABALHADORES?


Por Erick, O Caçador


O lockdown total ou parcial continua sendo desastrosamente decretado no Brasil, apesar de expressa recomendação em contrário da OMS. A entidade da ONU ressalta os catastróficos efeitos econômicos da paralisação das atividades comerciais e produtivas como mais destrutivos do que a própria Pandemia, inclusive no quesito mortalidade humana. E o "toque de recolher" não elimina o coronavirus, afinal de contas!

Como uma medida tão drástica e anticientífica, repudiada pela OMS e reconhecidamente lesiva à Sociedade, é decretada por Governadores e Prefeitos sem que os órgãos fiscalizadores do Judiciário impeçam? Coisas do Brasil...

Os mesmos gestores que decretam hoje o "fique em casa", receberam bilhões do Governo Federal, no ano passado, para investir em melhoramentos na Saúde Pública - e ninguém vê diferença substancial entre o "antes" e o "depois"! Não seria isso motivo suficiente para impeachment?

                                       

Por outro lado, quem fecha tudo tem que ser responsável pela situação do povo impedido de trabalhar. O ambulante, o flanelinha, o barbeiro, a cabeleleira, o dono de lanchonete, a pequena comerciante e todos os humildes trabalhadores que seguram nas costas a economia precisam ser amparados em suas necessidades de pagar as contas de casa e comer.

Não é justo que os mesmos gestores que demonstraram incompetência na administração da reforma do sistema de saúde pública e, inclusive, já "fecharam tudo" no passado - sem os resultados positivos esperados - continuem insistindo no erro e no descaso, fazendo a população pagar com a vida. 

Pacto pela vida DE VERDADE é dar alternativas de vida para aqueles que estão sendo obrigados a ficar em casa de braços cruzados, impedidos de batalhar pelo pão de cada dia. Isso inclui empresários, funcionários, autônomos e trabalhadores informais.

Quem "fecha tudo" tem que ser responsabilizado  pelos efeitos econômicos. Trabalho é vida!




Erick Guerra, O Caçador