Por Erick Guerra - O Caçador
No Brasil, há muito que é senso comum a constatação de que a cultura, em geral, vai de mal a pior: na educação de base, contaminada pela doutrinação marxista, os índices de aprendizado colocam o País dentre os piores do mundo; Na seara acadêmica, somos uma Nação gigante com apenas um punhado de pensadores dignos desse nome, em geral apedrejados pelo exército de "doutores universitários" que funcionam exclusivamente como intelectuais orgânicos dos partidos políticos de esquerda (por sua vez envolvidos em graves crimes de lesa-pátria); No meio artístico, há decadência abissal de qualidade, numa inversão patrocinada pelas mesmas bandeiras ideológicas nefastas de sempre, postas em ação por uma estruturada e capilarizada máfia de hegemonia socialista que aparelha praticamente todas as instâncias culturais. Isso é o gramscismo posto em prática, aqui e agora, abertamente, para quem quiser ver. Trata-se, simplesmente, da conseqüência cultural de décadas do predomínio de siglas políticas aparentadas ao lulopetismo na gestão da coisa pública.
Em que pese a realidade do que já foi dito, ainda não havia surgido no seio da própria classe artística um movimento social organizado, com o objetivo de reunir os "excluídos" pelas políticas culturais de esquerda e dar-lhes voz, expondo a realidade objetiva da classe. A evidente questão de hegemonia cultural socialista no Brasil (que poderíamos chamar também de envenenamento deliberado das raízes culturais da brasilidade em nome de um projeto político funestíssimo) não tinha o contraponto em primeira mão da voz dos artistas populares, mas apenas dos intelectuais esclarecidos que já desnudavam a situação.
É essa a lacuna que se fecha agora, com o lançamento do Movimento Canarinho: pela primeira vez na história recente desse País, um legítimo movimento social artístico-cultural enfrenta a opressão imposta pelo aparelhamento político de viés socialista nas esferas de fomento das artes e no seio artístico, em geral. O empobrecimento das artes não deve mais ser financiado com dinheiro público, para enriquecer apaniguados de sindicalistas e corruptos políticos! Tampouco um artista deve se prostituir intelectualmente, obedecendo às convenções de pautas decididas por partidos políticos que não representam suas aspirações, para poder viver de arte.
É essa a lacuna que se fecha agora, com o lançamento do Movimento Canarinho: pela primeira vez na história recente desse País, um legítimo movimento social artístico-cultural enfrenta a opressão imposta pelo aparelhamento político de viés socialista nas esferas de fomento das artes e no seio artístico, em geral. O empobrecimento das artes não deve mais ser financiado com dinheiro público, para enriquecer apaniguados de sindicalistas e corruptos políticos! Tampouco um artista deve se prostituir intelectualmente, obedecendo às convenções de pautas decididas por partidos políticos que não representam suas aspirações, para poder viver de arte.
No sábado 18 de janeiro, um coletivo de artistas lançou a "EXPOSIÇÃO MOVIMENTO CANARINHO" em Natal, Rio Grande do Norte. Na exposição, que teve uma vernissage com música popular e declamação, as obras de diversos artistas plásticos que pensam diferente - e que se propõe a fazer a diferença - estão expostas. A beleza dos trabalhos e a ausência de temáticas "sujas" ou "revoltadas" chama atenção. O clima tranquilo e agradável da tradicional galeria B 612 (Rua Dr Barata, 216, Bairro Ribeira, Natal/RN) funciona como perfeito relicário do que está exposto e acolherá a mostra até 15 de fevereiro.
Porém (como sói acontecer nesse Brasil de tanta coisa errada que é tolerada) a reação esperneante, espumante de cólera, caluniosa e antidemocrática dos "artistas engajados" de esquerda já se fez sentir nas redes sociais... É que ELES não convivem com o diferente, não aceitam a democracia e a pluralidade de expressões: xingam, caluniam, prometem violências e malefícios - com uma única razão de ser: somente a arte conveniente às suas bandeiras e interesses escusos pode existir, artistas apolíticos ou não-alinhados devem morrer à míngua, sem espaço, sem pão e sem atenção. Na prática DELES, os que pensam diferente merecem ser agredidos e tachados de nazistas, fascistas, machistas, racistas, homofóbicos.
No presente artigo, mostramos ao público algumas das obras de arte que estão recebendo essas demonstrações públicas de ódio da militância vermelha:
No presente artigo, mostramos ao público algumas das obras de arte que estão recebendo essas demonstrações públicas de ódio da militância vermelha:
A tela acima, pintada pelo artista-mirim Davi Régis (de dez anos) compõe o acervo da exposição dentro de uma de suas linhas temáticas: o respeito à religião e aos símbolos judaico-cristãos.
Nessa belíssima pirogravura, Vicente Santeiro evoca uma visão do Livro de Gênesis, início da Bíblia Sagrada Cristã e da Torah Judaica.
Essa é uma das obras do multifacetado artista plástico Eri Medeiros: uma exaltação do esporte, bem como da saúde do corpo e da mente.
Nessa tela de Francisco Eduardo, um brinde à família e à terceira idade.
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O artista plástico Severino Brasil, especialista em produzir maravilhas a partir de cabaças e capachas de côco, expõe entre seus trabalhos esses peixes coloridos em palha trançada, legítimo tesouro de arte caiçara, evocando o mar e também o cristianismo primitivo.
O jovem talento Lennon Lie também envereda pela temática praieira, com suas telas retratando as eternas ondas...
Observe: é ESSA a arte que está sendo achincalhada nas redes sociais e chamada de "fascismo" pela militância de esquerda! Os artistas brasileiros, tão vilipendiados e agredidos, pedem socorro!
Para conhecimento geral, divulgamos o Manifesto do Movimento Canarinho:
MANIFESTO CANARINHO
Você sabe de
onde eu venho ?
Venho do
morro, do Engenho,
Das selvas,
dos cafezais,
Da boa terra
do coco,
Da choupana
onde um é pouco,
Dois é bom,
três é demais,
Venho das
praias sedosas,
Das
montanhas alterosas,
Dos pampas,
do seringal,
Das margens crespas
dos rios,
Dos verdes
mares bravios
Da minha
terra natal.
Você sabe
quem nós somos?
Somos os
artistas excluídos
Pelas máfias
dos editais
Feitas pelo
aparelhamento socialista
Das
instâncias culturais
Nós produzimos
as belas-artes
Escorraçadas
pela ideologia da sujeira e da feiúra
Somos o
baluarte da verdadeira cultura
Nesse Brasil
de “Progressismo do Mal”
Somos os
artistas de todo zelo
Da parte do
bom, do belo e do verdadeiro
Somos
canários cantando pro mundo inteiro
A beleza
ímpar do nosso Brasil brasileiro
Nós somos o
seguimento
De Castro
Alves e de José Condé
De Guimarães
Rosa e do Padre Anchieta
De
Aleijadinho e de Patativa do Assaré
Somos os
ritmos, as formas e as cores
Das
inspiradas musas brasileiras
Num berço de
ouro e mata
Num céu
coalhado de estrelas
Voamos a
eterna revoada
Verde-e-amarela
de canarinhos
Cantando bem
samba
Bem forró
pé-de-serra
Bem
Bachianas de Villa-lobos
Bem Puluxias
de Elomar
Bem
Brasileirinho
Somos do bom
e do melhor
E da zoada
do povo na feira
Somos a raiz
do Brasil florando pro Mundo
E que
estronde na Terra inteira:
A nossa
auriverde bandeira jamais será vermelha!
ASSINAM:
Davi Régis
(10 anos)
Eri Medeiros
Erick Guerra
Francisco
Eduardo
Nelson
Coelho
Lennon Lie
Severino
Brasil
Vicente
Santeiro