terça-feira, 18 de setembro de 2018

QUAL O GRUPO POLÍTICO QUE ESTÁ POR TRÁS DO TERRORISTA QUE FERIU BOLSONARO?

Por Erick, O Caçador



     Que Adélio Bispo de Oliveira teve motivações políticas para realizar o atentado da véspera do Dia da Indepedência, ninguém tem dúvidas. Inclusive, o terrorista foi enquadrado pela Polícia Federal na Lei de Segurança Nacional (que prevê pena em caso de "atentado pessoal por inconformismo político"). No entanto, a pressa da mídia, advogados de defesa e militância de esquerda em caracterizá-lo como um "louco solitário" que "apenas reagiu" ao suposto "discurso de ódio" do candidato Jair Bolsonaro é, evidentemente, uma peça de propaganda conveniente e deveras esfarrapada para tentar camuflar um aberrante e escancarado ato de terrorismo político. 



    Adélio Bispo tem uma trajetória de militância na esquerda política brasileira, bem como recebe auxílio substancial no momento atual, pós atentado. Ele não é louco, segundo a PF, e tampouco está só (como evidencia a banca de advogados caríssimos que o defende). 



    Adélio foi filiado ao PSOL entre 2007 e 2014, onde teve a pretensão de candidatar-se a Deputado. Em 2013, arrombou a casa de uma sobrinha e a agrediu, sendo processado por lesão corporal. O PSOL é um partido de extrema esquerda que tem forte atuação em causas como legalização da maconha, direitos humanos na versão brasileira (direitos do manos, na linguagem popular), ideologia de gênero nas escolas, etcetera. Escusado dizer que o meio Psolista abomina e sataniza Jair Bolsonaro, que sempre defendeu causas opostas. A postura do Deputado Federal Jean Willys (um dos expoentes nacionais do PSOL), que chegou a cuspir em Bolsonaro em pleno Congresso Nacional (abril de 2016), exemplifica a linha ideológica. Mais recentemente, o terrorista Adélio Bispo esteve organicamente ligado aos movimentos esquerdistas "Fora Temer" e "Lula Livre", onde a idéia básica era e é passar passar por cima das Leis e Instituições Republicanas, para dar status de "intocáveis" a líderes petistas infratores, pelo uso da força e alienação política de massa.



   No seio dos partidos radicais de esquerda surgiu o fenômeno chamado "ódio do bem". Trata-se de instigação (e prática, por vezes) de assassinato de opositores políticos, da revolta armada e de outros tipos de violência, xingamentos, depredações e violações dos direitos humanos - tudo entendido como forma de manifestação de "cidadania" e "luta política". Exemplos dessa prática abundam nas redes sociais e nos noticiários (vide atuação de grupos de esquerda como MST, Black Blocks e MTST). A mentalidade deles de puro ódio é considerada "do bem", porque essa mesma militância acusa gente como Bolsonaro de pregar o "ódio", ao defender punições rigorosas para estupradores, fazer oposição ao ensino gay para crianças ou apoiar que o cidadão de bem possa ter porte de arma em sua autodefesa - e esse tipo de coisa é que, no entender dos esquerdistas, é "do mal". Após o atentado cometido por Adélio Bispo, incontáveis mensagens de "ódio do bem" circularam nas redes sociais, inclusive, em apoio tácito ou declarado ao ato terrorista. De fato, ANTES do atentado, as tais mensagens de "ódio do bem" revelavam o anseio explícito de vários militantes de esquerda no sentido de matar Bolsonaro durante o evento em Juiz de Fora/MG.




    Se as tais mensagens de "ódio do bem" não revelam quem está por trás do atentado terrorista, certamente revelam quem está ao lado, em comunhão de valores e apoio declarado. O ponto em comum dos autores de tais conteúdos de "ódio do bem", nas redes sociais, é a proximidade com idéias e agremiações da esquerda política. É nesse meio que Adélio Bispo, e tantos outro(a)s como ele, fermentam e destilam sua propensão a praticar o "ódio do bem" como forma de obter aceitação social e (por que não?) de fazer política. De postulante ao cargo de Deputado, até o status de terrorista político, Adélio Bispo fez uma fácil caminhada, onde foi acolhido, referenciado e instigado pelo meio em que submergiu. Chegamos ao âmago da gênese social do terrorismo político no Brasil atual: num meio de doutrinação para o desrespeito às leis, uso da violência na política e defesa fanática de ideais e líderes comprometidos com o crime, são formatados os ESQUERDOPATAS.



    Durante a Era PT (2003-2016), milícias esquerdistas de caráter fascistóide foram financiadas milionariamente com verbas públicas e ampliaram substancialmente seus raios de ação e seus centros de doutrinação. O MST (organização de violência no campo), por exemplo, fez até um convênio com a narcoguerrilha colombiana das FARC, que também era aliada do PCC de Fernandinho Beira-Mar. O MTST (organização de violência nas cidades) foi empoderado e virou um império capaz, por exemplo, de lançar atualmente um candidato a Presidente da República ( Guilherme Boulos, líder do MTST, é candidato a Presidente pelo PSOL). Não é exagero nenhum dizer que a esquerda brasileira praticamente detém o monopólio da violência política no Brasil, desde esse período, ou pouco antes. En passant, deve-se dizer também que não é mera coincidência a prosperidade e multiplicação de Facções Criminosas Prisionais, de modelo sindicato, na mesma época.



    Com efeito, nunca na história desse País, as Polícias e as Forças Armadas foram tão achincalhadas e tratadas como malta de torturadores e assassinos como durante os Governos de Dilma Roussef (2011 - 2016), marcados pelo empoderamento de uma versão dos Direitos Humanos voltada exclusivamente para bandidos e pela pantomima perversa da criação de uma "Comissão da Verdade", para denegrir militares das Forças Armadas que atuaram em ações antiterror e antiguerrilha durante a Guerra Fria. Explica-se: durante a Guerra Fria, Dilma Roussef e companheiros assaltavam bancos e comerciantes, praticavam seqüestros, homicídios e atentados à bomba - com propósito declarado de destruir o governo pelas armas e implantar uma Ditadura Comunista no Brasil. Em tese, todas as pessoas envolvidas nos violentos eventos desse período foram anistiadas por Lei em 1979, ainda durante o Período do Regime Militar, momento em que vários terroristas de esquerda voltaram ao País, livres de qualquer acusação. Na prática, o Governo PT descumpriu essa Lei e incriminou os militares no que ficou conhecida mais realisticamente como Comissão da Meia-Verdade. Desnecessário dizer que o circo também teve fins lucrativos: indenizações e pensões polpudas estão sendo pagas às "vitimas da sociedade" (membros das Facções Criminosas dos anos 60 e 70).



    O então Deputado Federal Jair Messias Bolsonaro foi o único a denunciar todo o exposto nos dois parágrafos anteriores, em alto e bom som, em plena tribuna da Câmara Federal, inúmeras vezes. Por esse motivo tem sido tão satanizado e perseguido pela militância agressiva e fanatizada de viés socialista. A propaganda enganosa da esquerda brasileira, ao acusar Bolsonaro de tantas formas caluniosas e injuriosas, conseguiu um feito imprevisto: alçou o homem à condição de MITO, tranformou-o num símbolo vivo da esperança da maioria de cidadãos de bem, que quer o fim da corrupção política, do caos administrativo e da leniência com o crime das ruas - o legado inconfundível da esquerda no Poder. O termo "PETISMO", atualmente, tem acepção política em referência a esse péssimo "carrego" esquerdista, englobando inclusive siglas satélites do PT, como é o caso do PSOL, PSTU, PC do B e congêneres.



    O atentado do esquerdopata Adélio Bispo, acalentado e planejado por outros milhares de violentos fanáticos doutrinados pela esquerda, tencionava matar não um homem, mas um símbolo da esperança coletiva na Ordem e Progresso. Num homem só, está personificado o ANTI-PETISMO e o combate a tudo de ruim que a esquerda representa. Por isso, Bolsonaro é odiado nos presídios e bocas-de-fumo, nos sindicatos, nos redutos universitários de apologia às drogas, nas sedes de partidos políticos de esquerda, nos acampamentos de milícias fascistas esquerdozóides (urbanas ou rurais), nos guetos sórdidos de pedófilos e zoofílicos. Por isso, Bolsonaro arrasta milhões de brasileiros do bem até as ruas, como sói acontecer. São os fatos.



     Qual o grupo político que está por trás do atentado a Jair Bolsonaro? É o mesmo imenso grupo político que está destruindo o Brasil, doutrinado pela ideologia insana que propõe o crime como continuação da política "por outros meios": a praga desse País. Num sentido formal, relativo ao ato criminoso da facada, em si, sabemos que Adélio Bispo nunca esteve só. Com quem ele se mancomunou para isso, exatamente, bem como quem financia seus advogados de luxo, são mistérios que a Polícia Federal está desvendando através do rastreio de contas bancárias e perícias em vários telefones celulares e computadores. Um primeiro inquérito será concluído até o final de setembro, e já sendo anunciado pelas autoridades a abertura de outro, derivado desse primeiro - o que prova que o ato do terrorista não é tão simples como seus advogados de defesa, a mídia e a militância esquerdopata querem fazer crer.



     Aguardemos os resultados obtidos pela Polícia Federal.



Erick Guerra, O Caçador

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

A EXPECTATIVA DE FRAUDE NAS URNAS DURANTE AS ELEIÇÕES 2018



Por Erick, O Caçador




    Ninguém confia nos números de preferência do eleitorado apresentados pelos desacreditados institutos de pesquisa de opinião. Há um histórico de "falhas" evidentes e também fundadas suspeitas de fraude paga por interesses políticos, no passado e no presente. Também bastante fundada é a suspeição de que as urnas eletrônicas tem sido manipuladas para fraudar os resultados das derradeiras eleições, no Brasil.



    SOBRE AS PESQUISAS: os números dos institutos colocam o candidato Jair Bolsonaro com percentual de intenção de votos em torno dos 20 a 29%. Em qualquer enquete ou pesquisa ao vivo ou online, sua preferência fica invariavelmente acima dos 70%... No domingo 16/09/2018, milhões de pessoas foram às ruas, no Brasil inteiro, prestar apoio e solidariedade ao candidato hospitalizado, vítima de um atentado político contra sua vida. Nenhum outro candidato a Presidente da República tem condições de conseguir tal nível de mobilização popular. Isso prova não apenas a liderança e carisma de Jair Bolsonaro, mas também destrói definitivamente a farsa das pesquisas eleitorais recentes, inclusive no que tange aos "números de rejeição".


    SOBRE AS URNAS ELETRÔNICAS: em vários países do mundo, tais urnas foram testadas e avaliadas a respeito de sua confiabilidade  e segurança. Houve um só resultado: urnas eletrônicas REPROVADAS. Isso dá 100% de certeza.


   O voto impresso seria uma forma de minimizar o perigo de fraude, tendo inclusive uma lei sido aprovada recentemente nesse sentido, por proposição do Deputado Federal Jair Bolsonaro. O TSE alegou "não ter dinheiro" para implantação do sistema de impressão dos votos em 2018. Já o fundo partidário recebeu um aumento multimilionário significativo para as mesmas eleições. Quer dizer, dinheiro para custear as eleições, há. Já a segurança dos resultados não merece investimento.


    SOBRE FRAUDE EM ELEIÇÕES COM URNAS ELETRÔNICAS: fraudar as urnas é muito fácil, bastando para isso um hacker capaz de quebrar a frágil segurança digital ou, mais fácil ainda, a corrupção da empresa responsável pelas urnas e pelos dados nelas inseridos (votos e programas de rede). Num processo informatizado, a manipulação dos dados através de softwares é um fato normal. Quais são esses programas e quem os acessa nos traz ao "X" da questão.


   Como falado, essa é a parte mais fácil. Difícil é "conformar" a população com o resultado fraudado, dando-lhe aparência de "coisa da Democracia" que, igual ao futebol, seria uma "caixinha de surpresas"...


   Para obter a manipulação da opinião pública e garantir sua obediência ao resultado fraudado, um intenso trabalho de preparação psicológica é feito meses ANTES pela mídia de massa (paga com "verbas publicitárias" exorbitantes), baseado nos números dos institutos de pesquisa de opinião pública ( que jamais tem seus métodos investigados seriamente ou contestados). A idéia massificada pelos noticiários é a de que tudo é muito honesto e imparcial.


    Uma pessoa com QI bovino suspeita que crer nessa honesta isenção de empresas onde corre tanto dinheiro é tolice mas, ao que parece, é possível tanger a massa ruminante de suspeitas através do aboio consorciado da mídia de massa e dos pequenos criminosos políticos que, trabalhando como cabos eleitorais, compram votos e fazem o trabalho de espalhar fake news e distorções nas redes sociais.


    A estratégia é polarizar as eleições entre dois candidatos, noticiados como em disputa acirrada. O termo "empate técnico" é empoderado. A decisão apenas no segundo turno pode ser desejável, para  uma boa encenação, dependendo do caso. É necessário criar um quadro confuso, com o reconhecimento geral de que "só nas urnas" aparecerá a realidade das análises e opiniões. No dia da votação, xeque-mate: as urnas eletrônicas fraudadas cumprem seu papel!


    SOBRE AS ELEIÇÕES NO BRASIL: você já reparou que num país onde a fraude e corrupção estão em tudo, onde nada funciona a contento, unicamente as eleições são infalíveis, corretas, com resultados rápidos, seguros e de integridade incontestável? Mas... Quem garante essa perfeição toda, no País da safadeza?


    Nas eleições presidenciais de 2014, foi forte o cheiro de fraude para dar a vitória para a Chapa Dilma/Temer, vencedora de virada e no último momento, com 51% dos votos. A mesma chapa foi inexplicavelmente absolvida pelo TSE da acusação de crime eleitoral, em processo por prática de caixa 2, mesmo com provas sobejas e de amplo conhecimento público.


    No período pré-eleições era grande o esforço da mídia e institutos de pesquisa para criar um quadro de "disputa com empate técnico" entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). A propaganda "imparcial" dizia que era imprevisível o resultado  das eleições - a decisão seria nas urnas. Nos bastidores e entrelinhas do certame entre os dois partidos de esquerda, Dilma Rousseff detinha a máquina estatal e sua gestão vinha liberando fortunas do dinheiro público brasileiro para financiamento da Ditadura Socialista da Venezuela, através do BNDES. A mídia de massa, principalmente a televisiva vinha faturando bastante com "verbas de publicidade" do governo federal.


    De forma totalmente suspeita, o candidato a Presidente Eduardo Campos (PSB), que ameaçava roubar a cena eleitoral, morreu num acidente de avião misterioso. Ainda hoje se fala em atentado político.


    A empresa responsável pelas urnas eletrônicas e softwares, nessas eleições de 2014, foi a venezuelana(!) Smartmatic, processada por fraude eleitoral em outros países e, pasmem, réu confessa desse tipo de manipulação. Repito: a Smartmatic confessou que trabalha com fraude em eleições.


    No Brasil, não houve apuração da possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas ou sequer uma auditoria dos resultados, mesmo após as revelações sobre o modus operandi da empresa venezuelana Smartmatic. Por que?


    O CENÁRIO INDICATIVO DE FRAUDE NAS ELEIÇÕES 2018: o candidato Jair Bolsonaro é líder isolado e inconteste, mesmo nos números dos institutos de pesquisa suspeitos. Mas esses institutos aparentemente diminuem a aprovação de Bolsonaro e inflam os números de candidatos anões. A mídia, em geral, odeia Bolsonaro. O trabalho consorciado de ambos propagandeia a idéia de que as eleições terão, obrigatoriamente, um segundo turno, pois Bolsonaro não teria mais de 50% dos votos.


   E então, outra idéia tem sido massificada enjoativamente: Jair Bolsonaro ganha de todos no primeiro turno, mas perde de todos no segundo turno. Difícil de entender, não? Dizem os propagandistas, no seu trabalho de operações psicológicas: "Bolsonaro tem muita rejeição".


    A realidade é que está sendo preparado um tapetão para o segundo turno, com o empoderamento de um candidato minoritário de esquerda, para destituir a maioria da população brasileira de seus direitos democráticos, da escolha dentro das leis, de seu representante legítimo.


    Estão contra Jair Bolsonaro: a máfia multipartidária da Corrupção Política, as Facções Criminosas Prisionais, os viciados em drogas e alienados dos centros de doutrinação ideológica esquerdista, bem como os canalhas na mídia e nas redes sociais que se locupletam com dinheiro da máfia do "sistema" atual. Com Jair Bolsonaro estão mais de uma centena de milhões de brasileiros que querem romper com a espiral decadente do crime organizado na gestão do Brasil -  Mas o "sistema" tem vencido o cidadão de bem, faz tempo... As minorias tem oprimido a maioria de forma totalmente absurda, antidemocrática, imoral - isso é a verdade ululante!


    Há uma expectativa de fraude nas eleições 2018. Não é razoável crer que a eleição de um candidato(a) sem expressão nacional, com cerca de 10% de intenção de votos ( na melhor das hipóteses, hein?) represente a Democracia. Dezenas de milhões de pessoas nas ruas, nas redes sociais, nos locais de trabalho dizem, por uma boca só: "É Bolsonaro 2018!" - Tal como no dia 16/09/2018 o fizeram, no Brasil inteiro. Essa maioria será respeitada?


    O circo está armado. Tentaram matar Bolsonaro, num claro atentado político, mas o caso tem sido minimizado como obra de um "louco solitário". Entrementes, querem fazer crer (1) num segundo turno e (2) na derrota certa de Jair Bolsonaro para qualquer um que consiga passar para esse segundo turno!


    As cartas estão na mesa, mais claro do que isso, impossível.



Erick Guerra, O Caçador

terça-feira, 11 de setembro de 2018

A ESQUERDOPATIA COMO PROBLEMA DE SAÚDE MENTAL



Por Erick, O Caçador


    As pessoas tem ficado assustadas com as posturas irracionais e, por vezes, extremadas, de seus amigos ou parentes convertidos ao socialismo ou à militância política de esquerda. Num momento em que a psicologia tem se voltado para problemas mentais como o stress e síndromes diversas, a questão da anormalidade comportamental vinculada à doutrinação marxista ganha foros de emergência de saúde pública; Numa instância de proximidade de eleições, essa questão da psique coletiva ganha a esfera das patologias sociais, com repercussões na segurança pública e no bem-estar coletivo.





    Ritos normais da juventude, como a entrada num Instituto (IF) ou  Universidade Federal (fato que outrora dava tanto orgulho à família do calouro), tem sido atualmente objeto de preocupação dos entes queridos. Explica-se: a educação, nesses estabelecimentos, tornou-se em parte exagerada uma lavagem cerebral perniciosa. Também ocorre que pessoas adultas e com “rumo na vida”, passam a agir erraticamente e a pregar valores contrários ao perfil “normal” que se tinha delas, concomitantemente à identificação pessoal, de alguma forma, com agremiações de bandeira vermelha, sejam partidos políticos, sindicatos ou “movimentos sociais” propensos ao crime à moda marxista. No rol das “novidades” peroradas pelos socialistas estão o sexo bizarro, pedofilia, abuso de drogas, direitos dos manos se sobrepondo ao direito “normal”, violência como forma de fazer política, defesa de corruptos, justificação do crime com base em quem cometeu o delito (um menor de idade pode, por exemplo), dissensão entre etnias ou membros de uma mesma família, entre outras bandeiras antissociais. Tudo isso defendido com muita revolta e ódio, histericamente até, às vezes em meio a lágrimas e/ou embriaguez, tudo num claro desequilíbrio mental. Esse quadro é a esquerdopatia, que também professa antirreligião, ódio à polícia e à justiça, bem como a destruição da família.

                                               

    

    Se, para uns, essa evidente insanidade coletiva é “fazer política”, para outros é doença mesmo – um tipo de afecção que tem sido mal combatida por falta de diagnóstico científico preciso, tal como o abuso de drogas ou as doenças microbianas foram um dia. Mas não podemos deixar de lembrar que a epidemia de Socialismo, no Século XX, matou mais pessoas no mundo do que a soma das vítimas letais da peste negra, da gripe espanhola e das duas guerras mundiais juntas.


    Para citar uns poucos exemplos do exposto acima: a União Soviética foi a nave mãe do socialismo mundial de 1917 a 1991. Como resultado direto deste “experimento”, de 30 a 60 milhões de pessoas morreram. Na China Comunista, entre 1949 e 1978, de 60 a 100 milhões de chineses morreram das mesmas causas “políticas”: migrações forçadas, violações dos direitos humanos em escala industrial, fuzilamentos em massa, fomes, pestes e guerras.  Nos quatro anos entre 1971 e 1975, o regime socialista do Camboja foi responsável pela morte de cerca um terço da população do País (que era de seis milhões de habitantes). Na Venezuela atual, a degeneração social é evidente. Como alguém, em sã consciência, pode se basear em tais modelos para futuro de sua própria Nação? Todas as experiências socialistas no mundo – e não foram poucas – fracassaram com um enorme preço em sofrimento e vidas. Mas isso não se passa pela cabeça de uma pessoa vitimada por essa forma agressiva de afecção mental: a irracionalidade seletiva é característica fundamental da esquerdopatia.





     No mundo todo, em quase 200 anos de ocorrência, a epidemia esquerdopata espalhou-se assim, como uma histeria de massa disfarçada por um leve verniz ideológico. Não se trata de loucura, no sentido da inimputabilidade, da total ruptura interna com a realidade, mas de comportamento doentio aprendido, condicionado, uma espécie de revolução interna que libera o lado sombrio da psique, em detrimento da responsabilidade social e da maturidade afetiva. Talvez possa ser melhor definida como uma conversão, no cômputo da alma, a uma seita adulterada, involutiva. Membros de facções criminosas prisionais apresentam perfil sócio-psicológico semelhantes aos dos indivíduos engajados em empresas capitalistas de violência política e criminal como são o MST e o MTST (facções que usam o discurso e símbolos socialistas).


    Tal como no caso da epidemia de crack ou de stress, membros de todas as camadas sociais podem ser atingidos pela esquerdopatia de forma idêntica, em que pese a natureza mitológica do pensar esquerdopata situar o indivíduo afetado sempre como um dos “pobres e humildes” – do que se conclui que a fantasia e o delírio, muitas vezes potencializados pelo consumo de álcool e drogas, é parte do problema. Toda a liderança do Partido dos Trabalhadores, por exemplo, declara oficialmente patrimônios pessoais multimilionários ao TSE e, mesmo essa informação sendo pública, ainda há professores, jornalistas, médicos, policiais e magistrados – gente letrada, enfim - crendo que os “socialistas ricos” são “do bem” e “estão com os pobres”, ao contrário dos ricos “normais”. O fato dessa liderança petista ser comprovadamente envolvida em corrupção política e outros crimes, é minimizado como “mentira” – apesar das sobejas provas, condenações e prisões. Pessoas com passagem formativa em centros de doutrinação esquerdista (como são as Universidades Federais, há décadas) podem ver um Lula da Silva como “injustiçado social” e, não, como o criminoso político que é, de fato. É claro que isso vai contra o óbvio, mas o sintoma é “abafado” convenientemente com declarações do tipo “política não se discute” – como se a condenação penal de um político fosse “política” e, não, a punição de um criminoso na forma da lei! Isso é a esquerdopatia.

        
    

    A questão da “verdade ou mentira” é relativizada na prática esquerdopata, assume um sentido extramoral e extralógico: o que serve para o oportunismo momentâneo da causa é “a verdade”, o que não serve é “a mentira” ou “a perseguição política”. Qualquer idéia ou fato que apresente rachadura na armadura neurótica do esquerdopata é sumariamente rejeitada sem qualquer análise, a não ser para fins de construção de “fake news” ou “pós-verdades” (eufemismos para propagandas mentirosas e distorções sofistas) convenientes à causa. Para dar exemplo real disso, o processo penal de Lula da Silva, com todos os direitos individuais legais garantidos e todas as enormes brechas da legislação brasileira sendo utilizados para fins protelatórios e chicaneiros, foi mitologizado pela esquerda como “perseguição política”, sendo as provas sobejas e dezenas de delações premiadas tarjadas de “mentiras”. A pós-verdade do consenso fabricado pela esquerda é que “Lula é inocente” e, paradoxalmente, que “rouba, mas faz”, o que deu combustível ideológico para o movimento antijurídico e antijudiciário denominado “Lula livre”. Se a inversão dos valores é total, a lógica de tudo não deixa de ser mais pervertida ainda: sob a “acusação” de “prisão política”, os esquerdopatas fizeram um movimento político para fazer de seu líder supremo candidato a Presidente da República, objetivando dar imunidade ao tal bandido de estimação - isto é, uma soltura política para uma condenação penal! Isso é a esquerdopatia.


    Com efeito, o esquerdopata em estágio adiantado tem reação agressiva ao ser confrontado com realidades contrárias às suas concepções “formatadas” da vida e do mundo. No meio socialista, essa agressividade é vista com bons olhos, principalmente se puder ser utilizada pelos figurões como “instrumento de luta”: pessoas doentes e fracassadas, mas com potencial agressivo, são recrutadas para expor a vida em atos violentos “pela causa”. Tal é o caso, por exemplo, do terrorista de esquerda Adélio Bispo, autor do atentado político contra Jair Bolsonaro. Já esquerdopatas bem-sucedidos em carreiras da docência, artes, comunicações, política e ciências jurídicas serão utilizados para “aparelhamento” da máquina estatal, com a finalidade dupla de “apodrecer o sistema vigente” e legitimar a destruição da sociedade. Os exemplos desse tipo abundam. Esse modus operandi é tratado pelo teórico socialista italiano Antônio Gramsci como a “revolução pela hegemonia cultural”, que ataca não os quartéis e soldados, mas as crianças e adolescentes em idade escolar, visando destruir a Sociedade e o Estado por dentro. Daí concluímos que a esquerdopatia não é só um distúrbio do indivíduo e que tem reflexos sociais, mas por suas características de viés coletivo, trata-se de uma legítima doença do corpo social.



    Infelizmente, o lugar no mundo onde as idéias gramscistas mais perfeitamente foram e tem sido aplicadas é exatamente no Brasil, o que explica todas as profundas crises atuais de nossa Nação, principalmente no que tange a valores e moral.


    Mas, indo diretamente a uma questão central: o que leva a uma pessoa “normal” tornar-se vedada a qualquer mudança de sua própria visão de mundo, num fanatismo semi religioso, que desafia o contato com a realidade mais cristalina e explícita? O que leva um ser humano letrado e educado a desprezar fontes de informação fidedignas e sua própria experiência direta no mundo? A resposta é desconcertante: depois de anos de aceitação sincera a uma versão “fake” dos fatos reais, interpretados sempre sob a lente distorcida dos marketeiros políticos esquerdopatas - que dizem “é mentira! É perseguição política!” - A qualquer coisa que afronte as ilusões criadas pela cúpula manipuladora, os cérebros expostos se limitam a aceitar sem interpretar ou exercer seu senso crítico, pois reproduzir slogans e frases curtas é mais fácil do que pensar. O grau de estudo de um esquerdopata, no final, lhe serve apenas para enredá-lo mais e mais nas teorias da conspiração marxistas e fazê-lo um instrumento mais fácil de ser manipulado – como o gado numa fazenda ou viciados nas mãos de traficantes. Se for um analfabeto ou um bruto, tanto melhor. O papel da mídia de massa (principalmente a televisão) e da contaminação ideológica de esquerda nas escolas é fundamental para o aumento da infecção. Moral da história: a massa manipulada tão falada nas doutrinas socialistas é uma visão do mundo dominado pelo próprio socialismo.



    Em artigo futuro, pretendo traçar o caminho de aplicação das teorias dos cientistas soviéticos Ivan Petrovich Pavlov (fez experiências com cachorros, para entender os condicionamentos) e Lev Semyonovich Vigotsky (teórico do ensino como processo social) na fabricação de seres humanos com imunização cognitiva tal que simplesmente troquem a lógica por uma mitologia política ditada pela intelligentsia socialista no Poder. Por outras palavras, pretendo elucidar como um ambiente socialista formata seres humanos normais em esquerdopatas, num sistema de amestramento.




Erick Guerra, O Caçador

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

CONHEÇA O TERRORISTA DE ESQUERDA QUE REALIZOU O ATENTADO CONTRA BOLSONARO

Por Erick, O Caçador


  O líder isolado das intenções de voto para Presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, foi esfaqueado hoje, na véspera do Dia da Independência do Brasil, durante ato público onde era carregado nos ombros do povo. Com esse atentado, o Brasil entra numa nova era, com o terrorismo no centro da discussão política. Como não poderia deixar de ser, terrorista era um militante de esquerda.

Bolsonaro na sala de cirurgia


    O autor do atentado foi preso em flagrante pela Polícia Federal, identificado e já teve dados relevantes de sua vida levantados. Adélio Bispo de Oliveira, 40 anos, se infiltrou na multidão e conseguiu se aproximar do candidato. Portando uma faca enrolada num pano, de forma covarde,  Adélio Bispo esfaqueou-o na região do abdômen. Por sorte, um cidadão de bem apoiador de Bolsonaro conseguiu desviar o golpe, impedindo o assassino de consumar o crime a contento.


Esse é o esquerdista que tentou matar um candidato à presidência do Brasil: a quem ele representa?


    No facebook, o terrorista Adélio Bispo demonstra ser um esquerdista: suas postagens versam sobre o apoio à ditadura socialista de Nicolás Maduro (Venezuela) e críticas ao que ele chama de "Direita Maçônica", entre outros temas ligados às elucubrações socialistas. Há postagens mostrando-o nas  conturbadas manifestações petistas "Fora Temer", trajado de camisa vermelha, cor distintiva das milícias fascistas que usam da violência para fins políticos, como é o caso do MST e do MTST (cujo líder Guilherme Boulos é candidato a Presidente da república pelo PSOL). Adélio Bispo foi filiado ao PSOL entre 2007 e 2014. Também é um militante do movimento petista "Lula Livre".


O terrorista Adélio Bispo, trajado à caráter, numa manifestação de esquerda


    Na rede social Tweeter, Paula Zagotti, uma assessora da candidata ao Senado Federal Dilma Roussef (PT), chegou a postar mensagem comemorando o atentado contra Bolsonaro. dada a repercussão de suas palavras, a militante petista apagou o texto, minutos depois, e postou outra mensagem "se desculpando".


     Não é a primeira vez que Jair Bolsonaro sofre um atentado. Em agosto do ano passado, a militante do PC do B (e ex-candidata a vereadora pelo mesmo partido) Gabrielle Van Pelt atacou Jair Bolsonaro com um ovo. Nos dias que se seguiram ao atentado "simbólico", o Senador Magno Malta divulgou uma conversa feita pelo aplicativo Whatsapp entre Gabrielle Van Pelt e outro(a) militante de esquerda, onde a jovem de 23 anos declara que planeja matar Bolsonaro com uma facada no peito. Na seqüência do diálogo, o auxílio de uma pessoa do PSOL é oferecido para a realização do crime. Gabrielle pergunta ao interlocutor(a) se o auxiliar seria "gay, mulher ou negro", numa clara preferência por um criminoso(a) que poderia ter o escudo da vitimização típica do discurso de "direitos humanos" da esquerda. Dias depois desse planejamento, Gabrielle consumou uma versão mais amenizada de seu próprio plano de violência política, ao jogar um ovo em Jair Bolsonaro.


Gabrielle Van Pelt, numa manifestação promovida pelo PC do B e União da Juventude Socialista

    Nas eleições presidenciais de 2014, quando sagrou-se vencedora (sob forte suspeita de fraude nas urnas eletrônicas) a chapa Dilma Roussef (PT) e Michel Temer (PMDB), houve também o misterioso caso da queda de avião que matou o candidato Eduardo Campos (PSB), considerado à época um dos favoritos da disputa e forte divisor dos votos da própria Dilma. Boatos insistentes nas redes sociais falaram e falam até hoje de crime político. A morte de Eduardo Campos é um dos fatos mais lembrados dentro das hipóteses de assassinatos políticos recentes no Brasil, junto com o caso Celso Daniel (PT) e o desastre de avião que vitimou o Ministro do STF Teori Zavascki. Em todos os casos citados, o terrorismo de esquerda seria o responsável. Teorias da conspiração? Num país em que um candidato a presidente sofre um atentado homicida à vista de todos, nada é impossível!


    O Brasil repudia a violência fascista no campo e nas cidades, disfarçada de "luta social", bem como atentados homicidas perpetrados por radicais camisas vermelhas. Agora, vamos ver o que nos reserva o futuro.


Erick Guerra, O Caçador





quinta-feira, 9 de agosto de 2018

QUAL A POSIÇÃO DO CAPITÃO STYVENSON SOBRE O ABORTO?

Por Erick, O Caçador



    Uma verdadeira campanha nas redes sociais está em andamento para imputar ao pré candidato para o Senado Federal Styvenson Valentim uma imagem de pessoa favorável ao aborto. Segundo boatos persistentes, tal divulgação teria sido originada por certos militantes de direita, que estão inconformados com a não-adesão do Capitão à sigla partidária desses mesmos militantes. Tudo seria jogo-sujo nos moldes das fake news tão comuns aos grupos de esquerda. 


    Mas... Por que motivo setores da direita fariam isso? É que Styvenson tem se declarado fora de rotulações ideológicas, o que tem desagradado bastante a alguns. Outro bom motivo é que Styvenson é o único nome importante no RN, dentre os eleitores que buscam uma opção que reúna honestidade, valores familiares e proposta crível de mudança na política... Isso está causando ciúmes. 


                                                      


   Vamos aos fatos: tudo surgiu a partir da entrevista dada por Styvenson ao blogueiro Allan Darlyson, publicada pelo Blog "Portal no Ar" em 24/07/2018, onde se lê o seguinte:

           
O senhor é a favor ou contra o aborto?

Styvenson: Depende do caso. Nem pode ser uma ditadura e nem uma anarquia. É preciso haver equilíbrio.


No caso, regras para a permissão?

Styvenson: Já existe, no caso de estupro. Temos tantos métodos anticoncepcionais. Por que as pessoas que não querem ter filhos não fazem isso? Agora, se o problema é de um caso de violência contra a mulher, se ela não consentiu, vai ser obrigada a passar por aquele sofrimento psicológico? Eu creio que precisamos ser mais empáticos, nos colocar no lugar das pessoas. A questão de religião é outra coisa. O Estado não é religioso. É laico. Problema de religião é dentro da igreja. Estou falando de problemas que se tratam de pessoas.


   A partir das respostas acima, que não mostram em absoluto uma posição pró-aborto, "alguém" bolou uma distorção dos fatos semelhante à que envolveu o famoso entrevero protagonizado por Maria do Rosário e Jair Bolsonaro. Na ocasião, Bolsonaro foi acusado de estuprador e apologista do estupro por dizer "Não te estupro, porque você não merece". Agora, Styvenson é acusado de pró-abortista por dizer "Depende do caso. Nem pode ser uma ditadura e nem uma anarquia. É preciso haver equilíbrio". Que coisa, não é? A política é suja, mas não se espera que pessoas direitas propaguem mentiras. Mas são pessoas direitas, as que propagam mentiras?


    Estive em contato pessoal com o Capitão Styvenson Valentim e lhe fiz a seguinte pergunta: QUAL A SUA POSIÇÃO SOBRE O ABORTO? A resposta foi a seguinte:


    " SOBRE O ABORTO, EU NÃO SOU A FAVOR. O modelo legal que já existe supre para os casos de violência contra a mulher, previstos no Código Penal, e no caso dos fetos anencéfalos (julgado pelo STF em 2012). Em situações fora dessas, não vejo porque haver liberação ou descriminalização. Poderíamos, como Estado, fazer um sistema para acolher mães que não tiveram precaução e engravidaram. Então, proporcionar apoio médico, psicológico, de assistência social, etc - em cruzamento com famílias que pretendem adotar crianças. Essas famílias poderiam auxiliar nos custos da manutenção dessa mãe e do feto, mas não estaria a mãe submissa a entregar a criança, pois ainda haveria a possibilidade dessa mãe querer o filho antes indesejado, ao final da gestação. Sem falar que o aborto é um risco para a saúde da mulher, como já foi comprovado pela medicina."


   Trocando em miúdos: Styvenson concorda com a legislação vigente e é totalmente CONTRA O ABORTO feito puramente para "remediar" falta de responsabilidade nas precauções anticoncepcionais. No caso da gravidez indesejada, ocorrida por "descuido", propõe um interessante e inovador sistema que viabilizaria cuidados pré-natais para mãe e filho(a), em ligação direta com a possibilidade de adoção legal, por casais cadastrados em programa governamental específico. Mas no caso da mulher vítima de estupro e da grávida de fetos sem cérebro, estas devem contar com as garantias legais que já existem, por questões humanitárias. Em todos os casos, aborto deve ser considerado como um risco para a saúde da mulher, segundo o pré-candidato.


    Para o bem da verdade, aí está a apuração honesta dos fatos.


                                            



Erick Guerra, O Caçador


quarta-feira, 7 de março de 2018

DIREITA COMEÇA A RACHAR, DIANTE DE INTERESSES ELEITOREIROS

Por Erick, O Caçador

                                                               


    O Deputado Federal Jair Bolsonaro tem o mérito histórico de ser o homem que, sozinho, ergueu a Direita Política nesse País, num momento em que a "esquerdização dos partidos" é tamanha, que os Sociais-Democratas do PSDB são chamados de "direita" pelos marxistas cleptocratas do PT - e isso cola (nos desavisados)! Em torno da pré-candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República, um movimento apartidário nacional, de Direita (politicamente) e Conservador (nos costumes) ergueu-se de forma democrática, espontânea e digna de elogios. Dezenas de milhões de brasileiros, cansados da corrupção impune na política, da degeneração dos costumes (com amparo legal e financiamento estatal) e da bandidagem desenfreada nas ruas, esperam num Governo Bolsonaro a reviravolta dessa situação infeliz e a retomada da Ordem e Progresso no Brasil. O brado "É Bolsonaro!" se ouve em cada viatura de Polícia, em cada botequim, em cada reunião de família, em cada círculo de pessoas de bem, enfim. 


   Esse movimento espontâneo de apoio a Bolsonaro traduz uma revolta popular contra todo o péssimo estado de coisas em que o PT e seus aliados deixaram o Brasil inteiro, mas traduz também a esperança de uma mudança eficientemente brusca, feita de forma enérgica e com pulso firme, para reversão total da situação. E daí, os apoiadores de Jair Bolsonaro começaram um ativismo autofinanciado, que inclui a confecção de camisas, banners, adesivos, out-doors, etc. Grupos nas Redes Sociais prosperam. É esse movimento, genuinamente "outsider" e composto por gente de todas as idades e camadas sociais, o responsável pela crescente popularidade da pré-candidatura de Jair Bolsonaro, a nível nacional. Muito importante: esse movimento popular não deve nada a ninguém ( nem ao próprio Bolsonaro), muito menos é encabeçado por qualquer partido político (mesmo os que Jair Bolsonaro já militou no passado ou pretende afiliar-se no futuro).

                                                          


     Acontece que 2018, ano de eleições, trouxe a serpente ao Paraíso dos Bolsonarianos, na forma de pessoas que tem se apresentado como "lideranças" desse movimento do qual nem participavam (ou participavam pifiamente) e, pior, usam do marketing eleitoreiro para criar uma imagem de "representantes de Bolsonaro", enquanto tentam se mimetizar com a militância raiz - que vêem como uma espécie de tapete para cargos políticos. É como se extraterrestres chegassem à Terra e se proclamassem aos terráqueos: "Nós somos os vossos líderes!" Um ponto em comum entre os E.T.s do Movimento Bolsonariano: querem votos para si ou para seus "chegados".


    Os atritos iniciaram a acontecer na forma do questionamento mais simples, da parte da militância de Direita: "Onde é que esses caras estavam esse tempo todo?" Daí evoluíram para "Por que esse cara acha que só porque ele diz que apóia Bolsonaro, vou votar nele?" e, agora, já está no ponto do seguinte reconhecimento: "Meu voto é de Bolsonaro, mas não tem partido, nem cabresto. Quero mudança na política e, não, fazer a festa de novos aproveitadores". Aí, começaram, mais ou menos abertamente, os choques entre a militância "raiz" e os "E.T.s".  




   Pululam pré-candidatos e seus cabos eleitorais, querendo aparecer midiaticamente para o eleitorado Bolsonariano, valendo-se principalmente das Redes Sociais. Uma parte dessas supostas "lideranças" nunca fez nada, politicamente, por qualquer bandeira Bolsonariana - quando muito, era contra o PT (como a maioria da população é) - mas nesse meio, tem gente com todo tipo de histórico, desde ex-militantes de Esquerda até militares que só cuidaram de sua própria carreira (e querem usar a patente como "prova" de que são "de Bolsonaro" e tem valor político, duas coisas diferentes, diga-se de passagem), passando por gente que "joga uma conversa de ser o que não é" e, pasmem, criminosos enquadrados no Código Penal Brasileiro. Um cabo eleitoral, pago para fazer campanha, diz num grupo Zap: "Doutor Fulano inaugurou um Out-Door de Bolsonaro em Sucupira - esse é o homem!" E posta umas fotos, enquanto outros perguntam "Quem diabos é esse tal "Doutor"? Diante de qualquer questionamento mais sério, os aproveitadores e seus capachos argumentam que "é preciso união", que "a esquerda é quem ganha com esses questionamentos" - em suma: a tal "união" proposta é nada mais que um curral eleitoral, que eles querem que seja aceito, em nome de Bolsonaro e do Bicho-Papão "de Esquerda".

                                                              

    Desconsideram estes, apenas, que a militância de Direita tem ampla maioria de gente inteligente, que passou anos analisando o 171 político da Esquerda, bem como repudia qualquer tentativa de ser feita de trouxa.


   A Direita Autêntica corre o risco de nem levantar a cabeça, se for cooptada pelos espertalhões caroneiros da griffe Bolsonaro. Afinal de contas, a militância de esquerda também cometeu o erro de acreditar em sanguessugas e bandidos, enquanto sonhava com uma revolução comunista, de moldes soviéticos. Felizmente, tal revolução não aconteceu no Brasil (o que seria uma tragédia pior), mas isso não depõe contra a pureza dos ideais de grande parte dos iludidos, porém sinceros, eleitores da Esquerda Brasileira. Agora é a vez dos eleitores de Jair Bolsonaro mostrarem se são, ou não, realmente diferentes dos eleitores de FHC, Lula, Dilma e Temer. Uma tropa de aproveitadores eleitoreiros apostam que não, e acham que,  simplesmente promovendo o "apoio a Bolsonaro" e se dizendo "honestos", vão ganhar os votos da militância de Direita para outros candidatos.




    Essa eleição de 2018 é decisiva em vários aspectos. Nesse momento histórico, os eleitores de Jair Bolsonaro podem alçar ao poder uma massa pluripartidária de políticos honestos, dispostos a lutar contra a corrupção e banditismo comum, gente patriota e defensora da família, pessoas capazes de enterrar essa herança da Esquerda Canalha e fazer do Brasil uma Potência enquanto Nação! Gente que é assim, já fez alguma coisa nesse sentido antes, no lugar mesmo onde estava, é muito simples... 

                                                                 
                                                             

   O perigo atual é que os interesses eleitoreiros deturpem o Movimento Bolsonaro Raiz, transformando o maior fenômeno político brasileiro das últimas décadas (no melhor sentido da palavra "político"), numa estufa para fungos, parasitas e ervas daninhas - a exemplo do que a Esquerda fez com a Redemocratização do País, a partir dos anos 80. O maior inimigo de Jair Bolsonaro, e da Direita em si, é a complacência com a canalhice e oportunismo no meio interno, no seio do próprio movimento nascente.



Erick Guerra, O Caçador

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O FATOR GOVERNABILIDADE PARA BOLSONARO PRESIDENTE

Por Erick, O Caçador

         
                                               



     Em torno de Jair Bolsonaro, alguns fatos já não se discutem mais:

     a) Decididamente, Bolsonaro está fora do esquema de corrupção generalizada que é característica da classe política brasileira, com poucas excessões. Seu nome é constante ausência nas listas de parlamentares implicados em escândalos de corrupção, há décadas;

     b) Com efeito, essa condição de "estar fora dos esquemas" coloca Bolsonaro, a mais das vezes, na periferia das decisões tomadas pelo Congresso Nacional, tendo os projetos de sua autoria geralmente "encalhados" - não pela falta de relevância das proposições, em si, mas pela firmeza do parlamentar em não participar do "toma lá, dá cá" de viés corrupto, que predomina em Brasília;

    c) É inconteste que a pré-candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República é séria e tem chances reais de sucesso. As pesquisas de opinião pública, invariavelmente, o citam como um dos nomes mais cotados pelo eleitor, tendo em vista as próximas eleições presidenciais, em 2018.



    Essas certezas levam a uma questão relevante: como um Presidente honesto e voltado para a correta gestão da coisa pública poderia governar um País em que uma casta política corrupta e centrada em seus próprios interesses faz peso contra o patriotismo e os anseios da população? Os poucos honestos do Congresso Nacional seriam suficientes para lhe garantir governabilidade?

                                                          


    Em tese, o Presidente Bolsonaro, sozinho, não teria condições de "remar contra a maré" dos interesses espúrios da máfia multipartidária, que já foi desnudada pela Operação Lava-Jato. Principalmente porque Bolsonaro apóia a Operação Lava-Jato e o Juiz Sérgio Moro, na contra-mão da posição mais ou menos declarada abertamente, dos grandes partidos e seus "puxadinhos".



    "Me perguntam: como você vai governar sem o apoio dos grandes partidos? Esses grandes partidos poderão ser pequenos em 2019. Basta você não votar neles em 2018!" - disse o próprio Jair Bolsonaro, sobre o assunto. Com esse arremate, o presidenciável inverte totalmente o foco da questão que agora, fica mais ou menos assim: "Poderão os mesmos eleitores de Bolsonaro eleger Senadores e Deputados Federais comprometidos com o combate a corrupção e com a boa gestão da coisa pública no interesse da Nação?" Com isso, o Presidente Bolsonaro teria sua base de sustentação no Congresso. A resposta é sim, obviamente. Lembrando que as próximas eleições também terão escolhas de Governadores e Deputados Estaduais.



    Observem que, visto do ângulo proposto pelo próprio "Mito", não depende dele a "salvação da Pátria", mas de uma atitude genuinamente política dos eleitores, no sentido de erradicar a corrupção da política cortando-a pela raiz, através do instrumento democrático do voto. De fato, ele é o único presidenciável, até aqui, que tem legitimidade e força para propor a destruição da cleptocracia (governo dos ladrões) brasileira por dentro, a partir da própria participação consciente de seu eleitorado. E, certamente, a corrupção é o assunto que mais tem sido comentado nos últimos tempos, no Brasil. Sobre isso, não pode o eleitor alegar desconhecimento de causa.



    O detalhe é que Jair Bolsonaro não lidera qualquer movimento ou partido político. Ao que parece, sua "persona" funciona como um catalisador das aspirações da maioria da população, que quer a moralização da política, com o expurgo dos corruptos da gestão pública e repressão inflexível aos criminosos de rua. O brasileiro médio sabe que o problema do Brasil não é econômico, apenas. A raiz do problema nacional é a corrupção política e a tolerância ao crime, cada vez mais organizado.



    E é aí que entra a necessidade de um Presidente comprometido com a Segurança Pública e que dê apoio irrestrito à Lava-Jato. Para cuidar da economia e das outras pastas, haverá Ministros e Assessores, como tem sido desde sempre. A prioridade é vontade política para desatar o nó de insegurança e violência que estrangula tudo, é erradicar a cepa de parasitas que sugam toda a seiva e vigor de um Brasil tão rico, mas tão depauperado.

                                                         


    Como vemos, a governabilidade de um Presidente como Jair Bolsonaro depende, tal como a eleição dele mesmo, da vontade do povo de mudar o quadro político desse País, pondo para fora os coautores de toda a miséria que a própria população padece, para eleger em seu lugar homens e mulheres honestos que surgirão como novidades, ou que já estão na política, com pouca ou nenhuma visibilidade. Quem são estes? Identificá-los é uma prioridade! Mãos à obra!



    É esse o desafio dos que querem ver a queda da Cleptocracia no Brasil: ou o eleitor implode o sistema corrupto através do voto, ou restará apenas a alternativa de uma Intervenção Militar. No caos e na guerra civil, já estamos, indo de ladeira abaixo... E as coisas podem piorar, é claro, pois ainda não estamos como o Haiti ou a Somália.



    Claro que, através de uma única eleição, não se conseguirá a adequada limpeza da esfera política federal, que continuará com maus representantes, eleitos pelo votos de cabresto, comprados ou de comprometimento com a corrupção política, mesmo. A Operação Lava-Jato, empoderada, terá melhores condições de cuidar disso, com certeza. E esses parlamentares corruptos não poderiam, de qualquer forma, enfraquecer os poderes presidenciais, que não são pouca coisa.



   Como chefe máximo do Poder Executivo Federal, o Presidente nomeia seu Ministério,  comanda as Forças Armadas e nomeia os Comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica; convoca e preside o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional; nomeia os Ministros do STF e de todos os Tribunais Superiores, o Procurador-Geral da República, o Presidente e os diretores do Banco Central ( que terão de ser aprovados pelo Senado Federal), nomeia Ministros do Tribunal de Contas da União e o Advogado-Geral da União. Também extingue funções.



     O Presidente da República pode sancionar ou vetar leis elaboradas pelo Poder Legislativo, bem como iniciar o processo legislativo. A Constituição permite que ele adote MPs ( medidas provisórias) em caso de relevância e urgência, proponha emendas à Constituição, projetos de leis complementares e ordinários ou, ainda, leis delegadas (em que o Congresso autoriza o Presidente a legislar). Ele possui ainda o direito de expedir decretos e vetar projetos de lei.




    O Presidente da República também tem prerrogativas como decretar intervenção federal nos Estados, estado de defesa e de sítio; declarar guerra em caso de agressão estrangeira ou celebrar a paz, desde que autorizados pelo Congresso Nacional; manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos; celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso. Ainda compete ao cargo a concessão de indulto e a substituição (comutação) de penas mais graves por outras mais brandas.



    Dito isto, é provável que Jair Bolsonaro, como Presidente da República, tenha boas condições de governabilidade, sim, senhor!

                                                              



Por Erick Guerra, O Caçador